E então o exagero começa a fazer parte de mim.
Sim, o exagero. O tédio exagerado, que consome todos os dias do precioso feriado de alguns (mas não tão precioso pra mim). E o tal do mau humor matinal? Já não é tão matinal assim... quando a lua aparece eu ainda estou fazendo bico pra qualquer um que me pergunte as horas (tão exagerado).
O frio, que não é tão frio, mas eu consigo transformar ele num frio sem igual.
A saudade exagerada do tempo que passa. Tempo que passa, infelizmente... e passa tão rápido... mas logo mais falarei sobre ele, em alguma outra oportunidade.
Sinto estar exagerando quando acho que tudo é tão bonito (era só a lua!!). E quando eu me sinto sozinha, com tanta gente em volta? Exagerada, sempre querendo mais atenção (e quando recebo ela em doses maiores, sempre reclamo... sempre).
Ah, é... O exagero...
O exagero na graça que se acha. No sorriso que te dei... Poxa, nem foi tão engraçado. Fazer o quê? É isso, a graça é a gente que acha e o meu sorriso continua sendo seu (e você por acaso se importa? Acho que não).
É... É assim que estou agora, eu acho. Meio exagerada, mas ainda não estou jogada aos seus pés.
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Era só a lua? Bem, a lua é uma das coisas mais bonitas que existe. Pena que quando a gente cresce descobre que ela é apenas um satélite vazio que gira em torno do nós.
ResponderExcluirEu preferia quando ela era de queijo, quando São Jorge e o Dragão moravam nela. Quando ela crescia e diminuia durante o mês (e não que tudo passa de um efeito de luz).
No fim é vazia, a gente que preenche ela com exageros. E aí que tá a graça! =-D
Ah, conseguiu colocar o título ;)
ResponderExcluirSe você se sentir vazia
ResponderExcluire ninguém estiver ao seu lado
vai ter que engolir seu orgulho
vai ter que começar tudo de novo
Se nunca te disseram isso
você não tem ninguém pra confiar
você só precisa mudar
quanto tempo vai durar
Pode ser só um dia
pode ser uma vida
que você vai levar pra aprender
que "s" é de solidão
você sabe
eu sei
tequila baby - ninguém para confiar
Exagero é o sinonimo da necessidade existente
não existe o exagero em coisas infinitas, como diria cazuza.